Pessoal, hoje trago duas tags que vi tem um tempinho, uma delas sendo meu primeiro vídeo (e provavelmente o último, prefiro escrever do que gravar). A primeira TAG, a em Vídeo, sempre quis fazer, mas ela não tem como fazer por escrita e por isso gravei o vídeo. A qualidade não tá muito bom pois gravei pelo meu celular (a câmera simplesmente desapareceu). De qualquer forma, espero que gostem. A segunda TAG eu vi aqui, como gostei bastante, perguntei a dona do canal se tinha algum problema trazê-la para o blog e como ela permitiu, trouxe por escrita.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Aquele Livro que Li: O Nome do Vento (A Crônica do Matador do Rei - Primeiro Dia)
Essa coluna fala de livros que li tem um tempo. Fala do que ficou deles. Após lermos sentimos uma coisa, mas muitas vezes, passado o tempo, o que nós lembramos e sentimos por ele pode mudar. Nessa coluna falo dos pontos mais importantes, mais marcantes, aquilo que realmente vem a mente quando penso no livro, mesmo após tanto tempo.
Hoje vou falar do primeiro livro de uma trilogia (acho que vai ser trilogia pela lógica) que gostei muito. Ainda não consegui comprar o segundo livro (promoção, por favor!), mas pretendo fazer isso logo. Isso porque o terceiro (e provavelmente último livro) sai ano que vem e os direitos da saga já foi vendida para uma série.
Hoje falo da Crônica do Matador do Rei, do primeiro dia. Falo do O Nome do Vento.
domingo, 28 de julho de 2013
Frase da Semana #23
A frase dessa semana é da música Dias de Luta da banda Ira!
Muitas vezes já admirei quem consegue falar tudo que tem a dizer com poucas palavras. Para mim é uma das coisas mais incríveis que alguém, especialmente ao escrever, pode fazer. E é algo que sei que falho. Minhas resenhas são grandes, as histórias que escrevo ficam maior do que o planejado, é algo certo. Tendo a divagar, a criar metáforas e meios e exemplos para me explicar e essa é até a razão dessa coluna, uma forma de dizer sem falar muito, ou tanto quanto poderia.
Mas aí, há também o outro lado e desse lado posso dizer que sempre fui muito boa. O lado de ouvir, de entender com pouco, o muito que o outro tem a dizer. E isso é algo que sempre veio fácil para mim, em tudo. Desde a escola, que houve e ainda há pouquíssimas provas que preciso estudar para passar simplesmente por ter ido nas aulas e ouvido o que estava sendo ensinado, até na vida em si, no dia a dia, consigo entender como uma pessoa está, o que ela quis dizer com certos comentários muito mais facilmente que muitos outros, mesmo quando não conheço a pessoa tão bem. (Talvez seja por isso que acho que darei uma boa psicóloga se realmente seguir esse caminho).
Acho que a verdadeira beleza, talvez, esteja em achar o equilíbrio. Mas equilíbrio não é algo fácil de se achar, e temos de apenas ficar tentando até conseguir.
Quando se sabe ouvir, não precisam muitas palavras
Muitas vezes já admirei quem consegue falar tudo que tem a dizer com poucas palavras. Para mim é uma das coisas mais incríveis que alguém, especialmente ao escrever, pode fazer. E é algo que sei que falho. Minhas resenhas são grandes, as histórias que escrevo ficam maior do que o planejado, é algo certo. Tendo a divagar, a criar metáforas e meios e exemplos para me explicar e essa é até a razão dessa coluna, uma forma de dizer sem falar muito, ou tanto quanto poderia.
Mas aí, há também o outro lado e desse lado posso dizer que sempre fui muito boa. O lado de ouvir, de entender com pouco, o muito que o outro tem a dizer. E isso é algo que sempre veio fácil para mim, em tudo. Desde a escola, que houve e ainda há pouquíssimas provas que preciso estudar para passar simplesmente por ter ido nas aulas e ouvido o que estava sendo ensinado, até na vida em si, no dia a dia, consigo entender como uma pessoa está, o que ela quis dizer com certos comentários muito mais facilmente que muitos outros, mesmo quando não conheço a pessoa tão bem. (Talvez seja por isso que acho que darei uma boa psicóloga se realmente seguir esse caminho).
Acho que a verdadeira beleza, talvez, esteja em achar o equilíbrio. Mas equilíbrio não é algo fácil de se achar, e temos de apenas ficar tentando até conseguir.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Avatar
Eu era um guerreiro que sonhou que podia trazer a paz. Cedo ou tarde, porém, você sempre tem que acordar.
Se eu lembrar quem foi que me disse que esse filme não passava de um bando de efeitos especiais sem história - e por causa disso atrasou eu vê-lo em três anos - essa pessoa estará muito ferrada.
Título Nacional:Avatar
Título Original:Avatar
Lançamento:2010
Dirigido: James Cameron
Com: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver,...
Gênero: Ficção científica , Aventura
Nacionalidade: EUA
Duração:2h 42min
Trailer:
Sinopse:
Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar. Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora para sua ambientação na civilização alienígena.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
5º Cavaleiro - James Patterson & Maxine Paetro
― Quando papai voltou da guerra, ele havia mudado em muitos aspectos. Contou a mamãe sobre os Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Fome, Morte, Peste e Guerra. Mas ele dizia que o quinto cavaleiro era o Homem, e que esse era o mais perigoso de todos.
Esse é o terceiro livro de Patterson que leio e, apesar de ser o mais fraco dentre o trio, ainda assim conseguiu aumentar meu respeito e meu desejo por mais livros do autor.
Título Original: The 5th Horseman
Título Nacional: 5º Cavaleiro
Subtítulo:--
Saga: Clube das Mulheres contra o Crime (série) #5
Resenhas Anteriores da Saga: --
Autor(a): James Patterson & Maxine Paetro
Resenhas Anteriores do Autor: James Patterson: O Diário de Suzana para Nicolas || Maxine Paetro: --
Editora: Arqueiro
Páginas: 224
Sinopse:
Um assassino brinca de Deus Quando a tenente Lindsay Boxer fica sabendo que 20 pacientes prestes a receber alta morreram de forma suspeita no conceituado Hospital Municipal de São Francisco, ela desconfia de que há algo errado. Será mera coincidência? Ou alguém anda tirando a vida de inocentes? O maior julgamento de São Francisco Inconformados, os familiares das vítimas resolvem processar o hospital por negligência médica. Enquanto a cidade se prepara para um dos mais aguardados julgamentos de sua história, Lindsay e suas amigas do Clube das Mulheres contra o Crime têm um motivo pessoal para investigar o caso. Não há tempo a perder A nova integrante do grupo, Yuki Castellano, teme que sua mãe, internada na UTI do centro médico, não saia de lá com vida. Numa corrida contra o tempo, Lindsay e Yuki percebem que não são bem-vindas pela diretoria do hospital, que pode estar tentando salvar sua própria reputação.
terça-feira, 23 de julho de 2013
TAG: 5 perguntas que ninguém nunca fez sobre literatura & 11 Perguntas, 11 Respostas
Hoje trago mais duas TAGs que o blog foi indicado (já tem um tempinho na verdade). A primeira TAG eu fui indicada pelo blog Livros, vamos devorá-los e a segunda pelo blog A Estante da Andy.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Relido: Harry Potter e as Relíquias da Morte (HP #7) - J.K. Rowling
O terror engolfou-o, ali deitado no chão, com aquele tambor fúnebre batendo em seu íntimo. Doeria morrer? (...) ele nunca realmente pensara na morte em si: sua vontade de viver sempre fora muito maior do que o seu medo de morrer.
Toda saga chega ao fim. E, nas melhores, sempre me encontro presa numa contradição: A vontade de saber como afinal termina e a vontade de que não termine nunca. Talvez você pense que, ao reler uma como Harry Potter que li tantas e tantas vezes, o sentimento não ataque. Você está errado.
Título Original: Harry Potter and the Deathly Hallows
Título: Harry Potter e as Relíquias da Morte
Subtítulo:--
Saga: Harry Potter, #7
Resenhas Anteriores da Saga: #6, #5, #4, #3, #2, #1
Autor(a): J. K. Rowling
Editora: Rocco
Páginas: 590
Sinopse:
Harry está aguardando na rua dos Alfeneiros. A Ordem da Fênix chegará em breve para transferi-lo, em segurança, do endereço de sua família trouxa, sem que Voldemort e seus seguidores saibam. A partir daí, o que Harry deverá fazer? Como será capaz de cumprir a missão, aparentemente impossível, que Dumbledore lhe deixou?
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